quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Hi5 Porcas

Chegou ao meu conhecimento a notícia de que a psp da cova da moura adquiriu novos conhecimentos no ramo das tecnologias da informação e da comunicação, até criaram um Hi5 onde mostravam fotos de espancamentos e outras formas de violência policial... MUITO BEM!!! Vão camaradas!
Ora bem, segundo um site de notícias alguns dos vídeos e fotos de porrada já foram retirados do dito Hi5, mas agora o que eu gostava de saber era, se os elementos multimedia eram de violência doméstica dos ditos agentes contra as próprias mulheres, com bastões pretos e grandes a serem usados para penetrar as ditas esposas e espancá-las enquanto estas pediam perdão pelos seus crimes, algemas para elas não fugirem enquanto levavam com o malho, ou técnicas de intimidação que vão da conhecida tortura chinesa da pinga de meita na testa, até à famosa tortura com um calhamaço pela goela abaixo para sacar informações importantes sobre a receita do arroz doce ou do bacalhau com todos a nadar em azeite...
Por outro lado tenho receio que um dia se lembrem de fazer o Hi5 Polícias Porcas, com fotos das agentes Ana Karpova e Maria Romaniova de Currais de Moinas, com o bastão na mão a fazerem apreensões de marijuana e a revistarem as cavidades anais dos detidos em busca da castanhinha. Depois estas dedicadas agentes ao revistarem os criminosos, deparam-se com armas letais, barrotes de meio metro que mais tarde são inspeccionados pelas ditas "agentes" com as suas mãos e bocas, para terem a certeza de que os ditos traficantes não conseguem escapar às malhas da justiça.
Os vídeos neste Hi5 poderiam incluir julgamentos à Playboy, em que depois de lida a sentença, é aplicada a justiça suprema ali mesmo na sala de julgamento do tribunal, o Juiz dá marteladas com o seu martelo do amor nas testemunhas, os condenados são chupados pelo júri e os advogados de defesa e do M.P são amarrados ao banco das testemunhas e espancados pelo meirinho (aquele gajo que é encarregue de zelar pela protecção do juíz), enquanto gritam por clemência, interpelam protestos e pedem recursos (a lubrificantes mais eficazes).

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